Eu gosto de números redondos.

09:00

É lugar comum entre alguns blogueiros, em geral do sexo masculino (por que será?), fazerem uma lista de objetos pessoais e existe até uma forte preferência pelos números 100 e 50. Não que eu pense que estipular limites ou números seja legal, inclusive acho contraproducente, mas estou enamorada pela ideia no número 100. Eu gosto de números redondos.
Com isso em mente eu resolvi que o melhor primeiro passo a se tomar era fazer um inventário dos objetos que eu gostaria de incluir nessa lista. E quais são esses objetos? Roupas, roupas íntimas e de banho, bolsas, sapatos e acessórios. Ainda preciso contar as bolsas, mas o resto já contei no domingo a noite.
Eu peguei tudo que possuo e coloquei sobre a cama, e contei cada peça, analisei cada uma para ver se valia a pena mantê-las ali. Por exemplo, eu descobri que na minha gaveta de roupas íntimas, tinham peças que foram compradas a quase dois anos e nunca tinham sido usadas. E isso porque eu estava com dó. Dó de usar e estragar, porque eram peças de qualidade muito superior do que as outras.
As únicas peças que eu não processei são as peças de inverno, porque quero ter certeza do que uso ou não, ou do que posso substituir por coisas de qualidade melhor. 
E quanto a ter um total de 100 peças, quão possível seria isso? Eu cheguei a conclusão que não está muito longe da minha realidade, mas para isso vou ter que fazer escolhas inteligentes e algumas trocas pelos próximos meses. Os números eu vou compartilhar quando tiver terminado o inventário.
Com tudo isso, acabei saindo do projeto 333 com 20 dias de antecedência, mas esse projeto teve a maior influência na minha decisão. Foi bom ter que escolher entre poucas roupas, ajudou a praticar ainda mais o desapego necessário para decidir o que mandar embora e com o que ficar.

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